quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Nova linguagem contra a "linguagem bafienta e bolorenta"


No "Página 1" (RR) de ontem. É raro o dia em que uma alta figura da Igreja, padre, bispo, teólogo, não diga que é preciso uma "nova linguagem". Mas porque ninguém se dedica a falá-la? Há alguns que a falam, é certo, mas geralmente não dizem que é nova. Limitam-se a falá-la. Com mais ou menos naturalidade.

E qual é mesmo a "linguagem bafienta e bolorenta"? Todos imaginarão algo. Mas duvido que concordemos sobre seja o que for.

10 comentários:

maria disse...

é falar para não estar calado.

pe fabio timoteo disse...

enquanto ficamos preocupados em mudar nossa linguagem, os evangélicos estão alcançando multidões, justamente por estarem sabendo falar ao mundo com a velha mensagem do Evangelho, poucos sao os que querem novidades, a maioria quer experimentar o sobrenatural, quer voltar ao original, ao poder do Evangelho...

Anónimo disse...

Parem as tipografias!

Acabado de ouvir no TVI24: "segundo o Papa, o burro e a vaca dos evangelhos são uma invenção dos hebreus do século XVII"!!!

Se a ignorância pagasse imposto, só esta frase (que mostra bem quem são os jornalista portugueses e qual o valor que se deve dar aos seus pareceres sobre a religião) dava para pagar toda a dívida nacional.

Fernando d'Costa

Anónimo disse...

Os evangélicos têm a mais valia de serem mais autênticos e próximos. São pastores com uma família restrita e outra alargada e não pessoas com uma carreira e um status quo a defender. A esmagadora maioria dos padres não faz NADA daquilo que diz. Só exigem e criticam. Não se vê neles uma ponta de Jesus. Até nas redes sociais essa postura é mais que evidente.

Anónimo disse...

Anónimo das 4:57: quer que eu faça uma lista de problemas com os pastores evangélicos (a começar pela lógica do "não gosto da minha igreja, fundo outra à imagem e semelhança do meu ego" a passar pelo ridículo do "Sola scriptura" que não está atestado em nenhuma parte da Bíblia e a acabar pelo número assustador de divórcios que neles se assiste)? É só dizer.

Anónimo disse...

Anónimo das 5:39. Não vá por aí. Isso é um mundo que nunca mais acaba: desde um Deus que odeia e é a causa do pecado; deterioração dos elementos essenciais da fé cristã (mesmo a somente bíblica); a influência dos arautos da prosperidade; perda da qualidade teológica em detrimento da tecnologia nas homilias; ocultação da sua identidade como calvinistas (que cobardia!); preparação mais doq ue insuficiente dos seus pastores (um deles, ali para os lados de Almada, nem sequer sabia quem era Lutero!); etc; etc.

Anónimo disse...

A conclusão é que nada presta e estamos todos a ser enganados.

Anónimo disse...

Tirando os folclores ainda se consegue encontrar muitas coisas boas, sobretudo se elas tiverem semelhanças com o Evangelho!

Nem tudo o que brilha é oiro, mas também nem tudo o que parece sombra o é! Os olhos é que comem e o coração guarda ou não, tudo depende da mesa!

Anónimo disse...

A verdade é que protestante bom é protestante convertido, e lógico, à católico...

Anónimo disse...

Homem bonito.

Só há doze bispos no mundo. São todos homens e judeus

No início de novembro este meu texto foi publicado na Ecclesia. Do meu ponto de vista, esta é a questão mais importante que a Igreja tem de ...