Para muitas pessoas, o facto de Ele ser glorificado no meu trabalho parece uma coisa demasiadamente piedosa. No entanto, é possível apercebermo-nos se alguém, no seu trabalho, se glorifica a si próprio ou a Deus. Quando ando à volta de de mim próprio, o trabalho tem algo de egoísta em si mesmo. Pressente-se nele que está tudo impregnado de ego, que nos auto-elogiamos em toda a parte e que nos gabamos de que chefiamos bem. Aquele que glorifica Deus na sua função de chefia coloca-se mais atrás: aparece em pano de fundo. Deixa-se acontecer. E a sua função de chefia torna-se mais fácil, permeável, óbvia e altruísta.
Anselm Grun, "A vida e o trabalho. Um desafio espiritual" (ed. Paulinas), pág. 173
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Só há doze bispos no mundo. São todos homens e judeus
No início de novembro este meu texto foi publicado na Ecclesia. Do meu ponto de vista, esta é a questão mais importante que a Igreja tem de ...
-
Dostoiévski (imagem retirada daqui ) Dostoiévski escreveu em “ Os Irmãos Karamazo v ” :“Se Deus não existisse, tudo seria permitido”. A fra...
-
Texto de Anselmo Borges no DN de sábado, 8 de novembro. Deixou de estar disponível online na íntegra.
-
Não precisei de ler São Paulo, Santo Agostinho, São Jerônimo, nem Tomás de Aquino, nem São Francisco de Assis – Para chegar a ...
Sem comentários:
Enviar um comentário